Trailer do longa britânico do diretor Jeremy Wooding mostra o licantropo no tempo das diligências.
Blood Moon, fita britânica de lobisomem do diretor Jeremy Wooding, traz a lendária criatura que se transforma nas noites de lua cheia no oeste selvagem americano.
O longa estreia nos cinemas do Reino Unido no próximo dia 28 de setembro, e em 05 de outubro, acontece seu lançamento em DVD e VOD. Não temos título e nem previsão de lançamento no Brasil. O filme é estrelado por Shaun Dooley (Sem Saída), George Blagden (da série Vikings), Anna Skellern (Abismo do Medo 2) e Corey Johnson (O Ultimato Bourne).
Confira abaixo a sinopse, trailer e pôster.
Quando dois foras-da-lei do Coloroado sequestram uma diligência, os passageiros – entre eles o misterioso pistoleiro Calhoun (Dooley) – rezam para sobreviver à provação e conseguir escapar. Mas logos eles irão descobrir que o verdadeiro perigo espreita do lado de fora – uma besta conhecida pelos nativos americanos como “skinwalker” – que só aparece nas noites de uma lua vermelha da cor de sangue para se alimentar de carne humana.
Prepare o bolso e o tempo livre em frente ao DVD, pois a Versátil ataca novamente com box contendo A Trilogia dos Bichos e Terror na Ópera.
A Versátil Home Vídeo mais uma vez está mitando! Depois de uma porrada de coleções e boxes incríveis lançados só esse ano (Obras-Primas do Terror 3, Giallo, Zumbis no Cinema, Vampiros no Cinema, Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Mario Bava, Sci-Fi e contando…) eis que BOOM!, eles anunciam “A Arte de Dario Argento”, seu próximo lançamento para os fãs do horror.
Com entrega a partir de 30 de outubro e preço sugerido de apenas R$ 49,90, em exclusividade com a Livraria Cultura, o aguardado “A Arte de Dario Argento”, é um digistack com 2 DVDs que reúne 4 clássicos em inéditas versões restauradas de Dario Argento, incluindo a célebre “Trilogia dos Bichos” (O Pássaro das Plumas de Cristal, O Gato de Nove Caudas, Quatro Moscas Sobre Veludo Cinza), Terror na Ópera, considerado um último grande filme do diretor italiano e, de lambuja, uma hora de extras (contendo depoimentos, trailers e spots).
Já reserve o seu AQUI no site da Livraria Cultura, e prepare-se para gastar boas horas na frente da TV vendo muito giallo.
Filme que encerra a franquia estreia em 22 de outubro no Brasil.
Quinto e último (pelo menos é o que se diz…) filme da franquia Atividade Paranormal chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 22 de outubro. Os realizadores acabaram de soltar o teaser pôster do longa dirigido por Greg Plotkin.
Atividade Paranormal 5: Dimensão Fantasma promete revelar quem raios é o tal do Toby, e responder todas as questões dos filmes anteriores. No elenco, Chris J. Murray, Brti Shaw, Ivy George, Chloe Csengery e Jessica Tyler Brown. Confia a imagem abaixo, assim como o trailer legendado e a sinopse.
Atividade Paranormal 5: Dimensão Fantasma acompanha uma nova família, os Fleeges, formada por Ruan (Murray), Emily (Shaw) e sua filha pequena, Leia (George), que se mudam para uma nova casa e descobrem uma câmera de vídeo e uma caixa de fitas na garagem (NE: não, isso não é a sinopse de A Entidade). Quando eles olham pelas lentes das câmeras, começam a presenciar atividades paranormais acontecendo ao redor deles, incluindo o ressurgimento das jovens Kristi e Katie.
O Mestre do Terror completa hoje 68 anos de idade. Então aí vai, como presente de aniversário, o TOPE NOVE, direto do Maine (mentira…), com a lista dos melhores filmes baseados na obra do escritor:
PS: Apenas os filmes de terror, ou seja, não entram Conta Comigo, Um Sonho de Liberdade e À Espera de um Milagre.
Um garoto descobre que seu vizinho é um nazista criminoso de guerra e começa a chantageá-lo para lhe contar histórias sobre os campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
Dirigido por Tobe Hooper, segue o escritor Ben Mears que volta para sua cidade natal na Nova Inglaterra, para descobrir que ela está infestada de vampiros.
Uma misteriosa loja de penhores abre em uma cidadezinha e seu proprietário oferece objetos de desejo para seus consumidores, em troca de pequenos favores.
Exorcista ou capeta?
5) O Nevoeiro (2007)
The Mist
Um nevoeiro liberta uma horda de criaturas assassinas de outra dimensão enquanto um grupo díspar fica preso dentro de um supermercado.
Médico muda-se com esposa e dois filhos pequenos para uma vizinhança próxima a um cemitério indígena que possui poderes sobrenaturais de trazer de volta à vida aqueles ali enterrados.
O diretor Stanley Kubrick leva o alcóolatra Jack Nicholson e sua família, incluindo seu filho com poderes paranormais, para passar o rigoroso inverno isolados no Overlook Hotel, local que na verdade é mal-assombrado
Carrie é uma garota criada por uma mãe religiosa fundamentalista, que humilhada no baile de formatura, libera seus terríveis poderes telecinéticos na estreia de Brian De Palma na direção.
Ruby Rose posta foto no Facebook com a hashtag #redqueen. Filme de Paul W. S. Anderson é o último da franquia baseado nos jogos de videogame.
A atriz australiana Ruby Rose postou uma foto em seu Facebook revelando que será a Rainha Vermelha de Resident Evil: The Final Chapter, último filme (pelo menos é o que dizem…) da franquia baseada nos jogos de videogame.
Paul W. S. Anderson retorna à direção, com Mila Jovovich mais uma vez interpretando Alice pela enésima vez. O elenco ainda contará, além de Mila e Ruby, Iain Glen (que volta como o Dr. Isaac), Ali Larter (que volta como Claire Redfield), Eoin Macken, William Levy, Fraser James, Rola (???!!!), e Shawn Roberts (que volta como Albert Wesker), e a trama segue os acontecimentos de Resident Evil 5: Retribuição, onde Alice é obrigada a correr contra o tempo enquanto a vilanesca Rainha Vermelha tenta destruir o últimos remanescentes da humanidade.
O longa tem a estreia agendada para janeiro de 2017 nos EUA.
Imagens do primeiro dia de filmagens do longa foram postadas no Instagram do diretor James Wan e Facebook do produtor Rob Cowan.
O primeiro dia de filmagens de Invocação do Mal 2, continuação do sucesso de 2013, teve suas duas primeiras imagens de pré-produção postadas no Instagram de James Wan, que retorna como diretor, e no Facebook do produtor Rob Cowan.
O curioso foi a presença de um exorcista de verdade abençoando o set! Além disso, Wan também postou uma foto de teste de neblina no set para dar aquele ar tétrico.
Confira as imagens abaixo. Vera Farmiga, Patrick Wilson, Simon McBurney e Frances O’Connor estrelam o longa, que trará uma nova investigação paranormal do casal Lorraine (Farmiga) e Ed Warren (Wilson), onde a mãe de uma garota que está sendo assombrada precisa desesperadamente de ajuda. O roteiro é co-escrito por Wan, Chad e Carey Hayes, com revisões de David Leslie Johnson.
Comediante stand up estará à frente do longa produzido pelo ‘midas’ Jason Blum.
Já conhecemos as habilidades do comediante stand up Jordan Peele, por conta da série Key and Peele do Comedy Central. Esse foi o maior motivo que gerou o burburinho quando anunciado que o ator irá escrever, dirigir e obviamente, atuar, na nova produção da onipresente Blumhouse Pictures, do midas Jason Blum: Get Out.
O thriller racial segue um jovem afro americano que irá visitar a propriedade da família de sua namorada, branca caucasiana. Segundo depoimento de Peele para a Variety, Get Out terá a missão de explorar o racismo na América, algo que não é feito no gênero desde A Noite dos Mortos-Vivos de George A. Romero, lançado há 47 anos.
“Pessoas me conhecem pelo meu trabalho na comédia. Mas agora eu irei dar foco na minha paixão por escrever e dirigir filmes de terror. Assim como a comédia, o terror tem a habilidade de provocar pensamentos e abrir o diálogo dos reais problemas sociais de uma forma muito poderosa”.
Jordan Peele
Keegan-Michael Key estrela o longa junto com Peele. A coprodução será entre a Blumhouse Productions e a QC Entertainment.
Back in 1995 é uma viagem de volta a quinta geração dos games de terror, ao melhor estilo Silent Hill e Resident Evil.
Falam que tudo que é vintage, retrô está na moda! Pois o game Back in 1995 é um revival dos clássicos games de horror da quinta geração, ao melhor estilo Silent Hill e Resident Evil originais.
Gráficos poligonais de baixa resolução, arte pixelada, controles complicados, câmera estática e jogabilidade propositalmente difícil… Está tudo lá. O criador do jogo, Ichijou Takaaki, disse que cresceu jogando o PlayStation e o Sega Saturn, por isso sua intenção era honrar o sistema desses videogames.
Vai dar certo em uma era de gráficos acachapantes e jogabilidade acelerada? Não sei, mas dá uma baita saudades de um tempo bom, que não volta nunca mais.
Back in 1995 será lançado para Steam em um futuro próximo. Confira os trailers abaixo.
2001 / EUA / 100 min / Direção: Bill Paxton / Roteiro: Brent Hanley / Produção: David Blocker, David Kirschner, Corey Sienega; Eberhard Kayser, Mario Ohoven, Michael Ohoven (Coprodutores); Frederick Levy, James Sbardellati (Produtores Associados); Tom Huckabee, Karen Loop, Tom Ortenberg, Michael Paseornek / Elenco: Bill Paxton, Matthew McConaughey, Powers Boothe, Matt O’Leary, Jeremy Sumpter, Luke Askew, Levi Kreis
Gosto bastante de A Mão do Diabo. Principalmente por conta de todo seu subtexto sobre extremismo religioso X loucura psicopata e seus plot twists, que mesmo que não seja a trama mais amarrada do mundo, ainda assim dá um caldo, e claro, seu final… Ah, seu bem da hora final.
Estreia na direção do ator Bill Paxton, que também estrela o mesmo, com roteiro do também novato Brent Hanley (ambos que depois não tiveram lá sucesso nessas funções), A Mão do Diabo é aquele tipo de suspense que emula os ensinamentos de Alfred Hitchcock, com uma pitada de M. Night Shyamalan (que até então tinha emplacado O Sexto Sentido e Corpo Fechado), com um Matthew McConaughey que já mostrava como poderia ser bom ator se não ficasse depois naqueles péssimos papeis em comédias românticas toscas, com uma história bem interessante sobre um serial killer que diz seguir a “vontade de Deus”.
A fita começa com McConaughey entrando na sede do FBI no Texas para contar ao agente especial Wesley Doyle (Powers Boothe) que sabia a verdadeira identidade do assassino conhecido como “A Mão de Deus”, e que ele na verdade é seu irmão. Daí por diante, em forma de flashbacks, vamos conhecer a juventude de Fenton (Matt O’Leary) e Adam Meiks (Jeremy Sumpter), no ano de 1979 (não lembro se essa data é mostrada, mas fica claro na cena em que os jovens estão discutindo se vão assistir no cinema Almôndegas ou Warriors – Os Selvagens da Noite, ambas estreias daquele ano) que moram no interior dos EUA com seu pai mecânico, interpretado por Paxton.
Ó tá aqui escrito. Eu ainda vou ganhar um Oscar.
Tudo caminha bem até que uma bela noite, o patriarca diz ter recebido a visita de um anjo que lhe incumbiu de uma importantíssima tarefa: caçar demônios que se disfarçam de humanos e estão na Terra para levar a humanidade à danação. Papo de doido fundamentalista religioso, né? Mas o sujeito acredita piamente na missão, assim como seu filho mais novo, Adam. Já Fenton desconfia da sanidade do pai, e a coisa começa a degringolar quando efetivamente a família passa a sequestrar pessoas e assassiná-las friamente, seguindo nomes em uma lista passada pelo tal anjo.
Bom, falar mais sobre A Mâo do Diabo seria entregar spoilers do tamanho de um bonde, então se você ainda não assistiu ao filme, aí vai o famoso ALERTA DE SPOILERS. Pule o próximo parágrafo ou leia por sua conta e risco.
No final da fita, onde sempre pensamos por conta da narrativa que McConaughey é na verdade Fenton, descobrimos que ele é o Adam e que o agente Doyle é um dos “demônios disfarçados” com o nome na lista negra do sujeito, responsável por assassinar a própria mãe. Tudo não passava de uma emboscada das mais mirins que um agente especial do serviço secreto americano não deveria CAIR NUNCA: ir para um campo fechado no meio da noite chuvosa sozinha com um sujeito com uma cara de xarope. Claro que esse foi um subterfúgio de saída simples do roteiro, mas o final é beeeeem bacana, quando se descobre que sim, realmente Adam tem poderes sobrenaturais, uma espécie de clarividência e também a estranha habilidade de fazer as pessoas esquecerem seu rosto e embaralhar fitas de vídeo que tenham captado sua imagem. Sinistro!
Claro que A Mão do Diabo carece de uma experiência maior tanto de Paxton na direção quanto o roteiro de Hanley, fazendo que se torne um bom thriller, mas que poderia, conta do potencial de sua história e atores, ser uma verdadeira obra-prima, ao invés de apostar no fácil e básico. Ainda assim, é uma excelente pedida com uma conclusão deveras interessante.
A Trama da Maldade está sendo desenvolvida para o canal CW. Pai do Pinhead será o produtor executivo.
O livro A Trama da Maldade (Weaveworld), do escritor Clive Barker, será adaptado para as telinhas e está sendo desenvolvido pelo CW, o canal da Warner, segundo o Deadline.
O pai do Pinhead será o produtor executivo, que contará também com a produção executiva e roteiro de Jack Kenny.
O show terá uma roupagem contemporânea da novela publicada em 1987, e na adaptação, um designer de aplicativos se une com uma jovem chef que acaba de descobrir que ela está destinada a ser a guardiã de um reino mitológico que pode ser acessado através de uma antiga mansão. Juntos eles irão lutar uma batalha épica contra as forças do mal que estão disputando o controle do mundo mágico.
Ainda de acordo com o Deadline, vem sendo cogitada a adaptação do livro para a TV há décadas, porém a trama e ambientação necessitaria do uso extenso de efeitos especiais. Isso é algo que hoje em dia torna-se possível, graças aos avanços tecnológicos e aumento do orçamento das séries de TV, como Game of Thrones, Once Upon a Time e até mesmo as próprias séries do CW, como Arrow e The Flash.
Continuações terão conexões com o universo e mitologia de Alien, segundo o diretor.
Houve um tempo em que Prometheus originalmente nasceu como uma única prequela de Ridley Scott para seu Alien – O Oitavo Passageiro, lá de 1979. Mas com a máquina hollywoodiana entrando em ação e Damon Lindelof colocando as mãos no script, as coisas mudaram de figura.
Agora, Scott está planejando mais TRÊS sequências para a saga da personagem de Noomi Rapace, que lentamente irá revelar a origem da nossa barata espacial preferida e os Engenheiros por trás deles. Aliás, em uma entrevista para o site alemão FilmFutter (por conta do lançamento de Perdido em Marte) o sujeito confirmou que Prometheus de fato irá se conectar com Alien (algo que foi negado, desmentido e confirmado diversas vezes), só que não próxima sequência direta, que seria o, Prometheus 2, digamos assim. Será um filme depois desse, ou talvez, até em um quarto filme que deverá se voltar para a franquia de Alien, segundo Scott.
“Todo o ponto da questão é explicar a franquia Alien e como ele foi criado. Eu sempre imaginei o Alien como uma peça chave em uma guerra bacteriológica e que aquela nave original, a qual eu chamo de Croissant, era uma nave de guerra que transportava essas criaturas biomecanoides criadas para a destruição.”
Ridley Scott
Vale lembrar que a ideia original de Prometheus era que seu final se conectasse com Alien – O Oitavo Passageiro, com a nave contendo o xenomórfo caindo no planeta em que a Nostromo pousará no futuro, mas, como bem sabemos, sua queda aconteceu em um planeta diferente, para expandir a mitologia e criar essa conexão somente no final da planejada suposta trilogia.
Além disse, temos a sequência de Neill Blomkamp para Aliens, o Resgate, trazendo de volta Sigourney Weaver como Ellen Ripley, e sabe-se lá se de alguma forma, ela fará parte dessa linha do tempo. O lance é que eles não estipularam uma meta de filmes da mitologia do Alien, mas aparentemente, quando eles atingirem a meta, irão dobrá-la.
Roqueiro metido a diretor e atriz indicada ao Globo de Ouro estarão juntos em Trapped, nova série do canal a cabo.
Parece que o terror de vez encontrou seu espaço na telinha. Os sucessos de The Walking Dead, American Horror Story, Pânico e Penny Dreadful abriram a porteira para uma nova levada de séries do gênero, como já noticiamos a vindoura adaptação de O Nevoeiro de Stephen King e A Trama da Maldade de Clive Barker, além dos projetos do saudoso Wes Craven para o SyFy, entre outros.
Nessa onda, a Starz Network, que estreia agora em outubro a über aguardada Ash vs. The Evil Dead, confirmou sua nova série, Trapped, que será dirigida pelo roqueiro metido a diretor, Rob Zombie, que também será o produtor executivo junto da indicada ao Globo de Ouro, Mila Kunis, de Cisne Negro, Ted e O Destino de Júpiter.
Trapped, criada e escrita por Joey Slamon (Arrested Development) é uma comédia de horror que se passa na casa de uma família normal e saudável que começa a ser assediada por um misterioso culto, com sua trama acontecendo em uma única noite.
Não foi informado se Kunis irá estrelar o show. Mais detalhes e informações ainda serão divulgadas.
Depoimentos de Bruce Cambbell, seus time de coadjuvantes, Sam Raimi, Robert Tapert, cenas inéditas e muito gore. GROOVY!
A expectativa e a ansiedade aumentam com a chegada da aguardadíssima série Ash vs. Evil Dead, que trará novamente Bruce Campbell no papel de Ashley J. Williams lutando contra as terríveis forças demoníacas, continuação dos acontecimentos que se iniciaram lá em A Morte do Demônio em 1981.
Abaixo, novo vídeo com imagens de bastidores, making of e entrevista com Campbell, Sam Raimi, Robert Tapert e seus colegas de trabalho e coadjuvantes, Pablo (Ray Santiago) e Kelly (Dana Delorenzo), nessa batalha contra O MAL. E claro, muito gore para nos deliciarmos!
Ash vs. Evil Dead estreia no dia 31 de outubro, mais conhecido como Halloween, no canal a cabo americano, Starz. Ainda nenhuma novidade sobre sua exibição no Brasil. Raimi é produtor executivo e dirige o piloto. No elenco, também temos a eterna Xena, Lucy Lawless. GROOVY!
2001 / EUA / 90 min / Direção: Victor Salva / Roteiro: Victor Salva / Produção: Tom Luse, Barry Opper; J. Todd Harris (Coprodutor); Francis Ford Coppola, Willi Bär, Eberhard Kayser, Mario Ohoven, Linda Reisman (Produtor Executivo) / Elenco: Gina Philips, Justin Long, Jonathan Breck, Patricia Belcher, Brandon Smith, Eileen Brennan
Lá no final de 2001 quando Olhos Famintos chegou ao cinema no Brasil, apesar da pesada campanha de marketing na TV e rádios, principalmente dando destaque (óbvio) ao nome de Francis Ford Coppola na produção, eu não tinha dado lá muita bola. Foi com o boca a boca de alguns amigos e de meu primo que fiquei interessado pela fita, ainda mais quando me passaram a seguinte resenha: “parece uma mistura de história do Stephen King com episódio do Arquivo X”.
Na verdade, dada suas devidas proporções, Olhos Famintos é mais ou menos isso, sim. Ele é um interessantíssimo filme na verdade, com toda uma pegada de filmes dos anos 80 e 90, que tinha a clara intenção de criar um novo movie maniac, mais um desses vilões inesquecíveis do cinema de horror, e ele tinha tudo para tal: a motivação, o visual, seu histórico. Seria o primeiro do novo século!
O Creeper, como ele ficou conhecido, de fato ganhou notoriedade e tem lá seu espacinho no panteão do terror, principalmente para toda uma nova geração que não cresceu com a influência factual de Freddy, Jason, Chucky, Leatherface, Michael Myers e Pinhead. Mas nada próximo da ambição de todos os envolvidos, e digo isso muito mais pela capacidade de não ter conseguido montar uma franquia, principalmente pela péssima segunda parte, e também por todos os pés atrás do mundo com o diretor e roteirista Victor Salva.
Versão “Aquático” do He-Man
Para quem não liga o nome a pessoa, Salva era um dos futuros promissores lá no final dos anos 80, descoberto por Coppola e dirigido Palhaço Assassino, porém acabou preso acusado de pedofilia após molestar sexualmente um dos atores mirim do filme. O sujeito passou um ano no xilindró, sua carreira degringolou, ele acabou voltando aos poucos para o mercado, dirigindo um filme para a Disney (???!!!) em 1995 chamado Energia Pura, e estava praticamente no ostracismo até Olhos Famintos.
Isso porque o filme foi um verdadeiro hit naquele ano faturando quase 60 milhões de dólares no mundo todo (contra um orçamento de 10 milhões) e mais de 15 milhões só em seu primeiro final de semana, sendo a maior bilheteria de estreia de um filme no feriado americano de Labor’s Day naqueles tempos, sendo quebrado somente pela sua própria sequência em 2003. Como disse, justificado pela trama, pela figura do Creeper e claro, tendo Coppola como godfather.
Os irmãos Trish e Darry (Gina Philips e Justin Long) estão em uma road trip pelo interior do Nebraska para visitar sua família, quando são assediados por um misterioso caminhão que encontrão mais tarde estacionado em frente a uma igreja. Os dois decidem investigar quando descobrem uma centena de corpos costurados pela parede e teto do porão.
Ao conseguirem escapar do local, eles procuram as autoridades locais e descobrem, por meio de uma senhora clarividente chamada Jezelle (Patricia Belcher), que eles estão sendo perseguidos por uma antiga criatura, uma espécie de demônio mutante alado, com a aparência de um espantalho, que se alimenta de órgãos humanos para manter sua imortalidade, e precisa caçar suas presas a cada 23 anos.
Irmãos coragem
O Creeper, interpretado por Jonathan Breck, está sob pesada – e excelente –maquiagem, supervisionada por Brian Penikas, o mesmo de A Hora de Pesadelo 3 – O Guerreiro dos Sonhos, A Família Adams, Stigmata, e mais recentemente, Piratas do Caribe, Jogos Vorazes, Guardiões da Galáxia e Interestelar. A trama, escrita por Salva, também se desenvolve muito bem, até lembrando sim aquela pegada que me explicaram da fita: a mistura de Stephen King com Arquivo X, e o terceiro ato, com os jovens e toda a força policial presos em uma delegacia escura, é cheia de suspense, até sua conclusão bem das pessimistas.
Outro ponto interessantíssimo é a questão musical. O título original, Jeepers Creepers surgiu inspirado pelo jazz de Louis Armstrong de mesmo nome, feito para o filme Coragem a Muque, de 1938. A canção foi composta pelo personagem de Armstrong para um cavalo (???!!!). “Jeepers Creepers” é na verdade uma gíria, blasfêmia eufemística para Jesus Cristo. E na fita toda vez que a música tocasse, era para se tomar cuidado (independente da versão, uma vez que ela ganhou diversos covers durante o passar dos anos) porque significa que o Creeper está por perto.
Pois bem, Olhos Famintos (mas sério, de onde tiraram esse título em português, uma vez que não faço ideia como olhos podem sentir fome, mas beleza…) podia realmente ter gerado um icônico movie maniac, até pela qualidade do filme e do personagem, mas acredito que como disse, sua continuação tenha atrapalhado o processo. Mas para os fãs do Creeper, a boa notícia é que o terceiro filme da trilogia foi anunciado durante o Festival de Toronto desse ano, trazendo Salva e Coppola novamente como diretor, roteirista e produtor. É aguardar ser algo mais próximo do primeiro que do segundo.
Unhearted & Untold: The Path to Pet Sematary de John Campopiano e Justin White será distribuído pela Terror Films.
Uma das mais aclamadas e bem sucedidas adaptações dos livros de Stephen King para as telas, sem dúvida nenhuma é Cemitério Maldito, dirigido por Mary Lambert.
Quase 30 anos de seu lançamento, o filme irá ganhar um documentário sobre sua produção e retrospectiva, dirigido pela dupla John Campopiano e Justin White, batizado de Unhearted & Untold: The Path to Pet Sematary, que começou a ser desenvolvido lá em 2011, e acaba de ganhar distribuição internacional pela Terror Filmes e lançamento previsto para 2016.
Ainda não há uma data confirmada e nem em quais plataformas ele será lançado. Confira abaixo a sinopse e o pôster do doc. e fique ligado na página do Facebook para outras novidades.
UNEARTHED & UNTOLD: THE PATH TO PET SEMATARY é um documentário que traz a crônica das origens do best seller de Stephen King, O Cemitério, assim como o subsequente filme homônimo baseado em seu livro. Por meio de extensas entrevistas inéditas, o documentário mostra as histórias de muitos dos membros de elenco e equipe e também da comunidade local no Maine que prestarem serviço incalculável para a construção do filme. Com diversas cenas deletadas e filmagens de bastidores nunca vistas, este documentário também faz um tour pelas locações, trazendo um pouco da real cultura local e influências que o Maine trouxe para esse filme de terror atemporal.
Pois bem, eis que hoje, em entrevista para o HeyUGuys, também por conta da divulgação de Perdido em Marte, o diretor soltou a bomba que não existem mais um “Prometheus 2”, e o título do próximo filme será Alien: Paradise Lost.
OPA, então agora OFICIALMENTE Scott confirma que o próximo filme terá ligação SIM com a mitologia do xenomórfo espacial, e desmente toda a história anterior de que isso apenas aconteceria em um suposto terceiro ou quarto filme de Prometheus.
Ou o sujeito está muito confuso, ou a FOX se meteu na história e resolveu colocar Alien no título, uma vez que Prometheus não foi bem aquilo que o estúdio (e os fãs) estavam esperando de verdade. Ou eles não estão se entendendo muito por lá e a parada está virando o famoso samba do xenomórfo™ doido.
E nem sabemos até como Prometheus se encaixará com os demais, se teremos os Engenheiros, os desdobramentos da viagem de Noomi Rapace para encontrar o seu planeta de origem, e por aí vai, ou se no final, será um filme bastardo, como pode acontecer com Alien 3por conta dasequência de Aliens – O Resgate de Neill Blomkamp que está em desenvolvimento.
Falando nisso, quanto a esse assunto, ficamos na mesma. Sabe-se lá se fará parte das três continuações planejadas, se será um stand alone, ou se a ideia da RAPOSA é criar uma espécie universo expandido (Star Wars manda alô) ou universo conectado (Marvel Studios manda alô) da mitologia Alien.
E vocês pensaram que era zueira aquela piada de dobrar a meta do post anterior? Só sei que, manda mais Alien que tá pouco! E ainda acho que deveriam aproveitar a história do jogo Alien: Isolation que é fodástica! Abaixo o vídeo com Scott entregando o título do próximo longa:
2001 / EUA, Espanha, França, Itália / 101 min / Direção: Alejandro Amenábar / Roteiro: Alejandro Amenábar / Produção: Fernando Bovaira, José Luis Cuerda, Sunmin Park, Eduardo Chapero Jackson (Produtor Associado), Miguel Ángel González e Emiliano Otegui (Linha de Produção), Rick Schwartz, Paula Wagner, Tom Cruise, Bob Weisntein, Harvey Weinstein (Produtores Executivos) / Elenco: Nicole Kidman, Christopher Eccleston, Fionnula Flanagan, Alakina Mann, James Bentley
O sucesso estrondoso de O Sexto Sentido fez reviver o interesse por histórias de fantasmas no cinema moderno de horror. Após a incursão de Shyamalan no gênero, assim como A Espinha do Diabo de Guillermo Del Toro, outra coprodução espanhola é responsável por ajudar a revitalizar a tradicional história de espíritos zombeteiros em casarões vitorianios mal assombrados. Estou falando do excelente Os Outros, de Alejandro Amenábar.
Os Outros é um exemplar exercício de suspense sobrenatural. Por mais que possa parecer uma história manjada à primeira vista, ela foge completamente da obviedade do gênero casa mal-assombrada, bebendo na fonte de outras obras imortais como Os Inocentes,Desafio do Além, A Casa da Noite Eterna e A Mansão Macabra, mas adquirindo o seu próprio toque pessoal.
A direção soberba de Amenábar, que explora todos os quartos, corredores e cantos escuros, com uma ambientação de época impecável e a fotografia sóbria e obscura de Javier Aguirresarobe, fez com que Os Outros se tornasse um novo clássico instantâneo, extremamente assustador, referência no cinema sobrenatural moderno.
Rápida e mortal!
Nicole Kidman (que está perfeita e linda!) interpreta Grace Stewart, uma solitária mulher inglesa, católica fervorosa, que vive em um casarão nas Ilhas Jersey durante a década de 40, pouco depois da ocupação nazista. Seu marido, Charles, foi lutar na guerra e a deixou com os dois filhos pequenos, o amedrontado e frágil Nicholas (James Bentley) e a esperta e birrenta Anne (Alakina Mann).
No começo da fita, Grace está apresentando a casa para os seus três novos empregados que cuidarão das tarefas do lar: a governanta Sra. Mills (Fionnula Flanagan), a ajudante Lydya (Elaine Cassidy) e o jardineiro, Sr. Tuttle (Erick Sykes). O principal aprendizado é um ritual constante que deve ser metodicamente obedecido todas às vezes: a casa sempre deve ficar às escuras com as janelas cobertas por pesadas cortinas e toda vez que se entra em um aposento, deve se trancar com chave antes de percorrê-lo e passar ao próximo. Todo esse cuidado porque Anne e Nicholas sofrem de fotossensibilidade e não podem ficar expostos à luz que seja mais forte do que uma vela.
Pronto, está criado um clima extremamente tenebroso, pois os moradores devem ficar na mais completa penumbra quase que todo o tempo, para preservar a frágil saúde das crianças. E como se não bastasse, a casa é envolta em uma misteriosa neblina que nunca se dissipa, e mal consegue se enxergar um palmo à frente do nariz lá fora. A situação dos personagens começa a se complicar quando estranhos vultos, sussurros e passos começam a ser ouvidos na casa, e aos poucos vai se constatando a presença de espíritos vagando por ali, que batem as portas, tocam o antigo piano e tentam retirar as cortinas das janelas.
Creepy as hell
O filme evoca elementos da literatura gótica e das tradicionais histórias de fantasmas, utilizando muito bem o imenso espaço da casa, do qual os personagens e nós espectadores mal saímos, com particularidades muito bem construídas, como os três empregados que apareceram ali misteriosamente e guardam um segredo, a presença de antigos móveis empoeirados e cobertos por panos, a culpa e a expiação católica presente na educação das crianças ou mesmo antigas fotografias emboloradas em tom sépia de pessoas mortas.
E ao prender o espectador em uma agonia sufocante até seus últimos momentos, o final de Os Outros é a cereja do bolo. Ninguém está preparado para o que vai acontecer quando literalmente é jogada uma luz aos fantasmagóricos acontecimentos do casarão. Mais uma daquelas produções que tem uma reviravolta incrível e pega o espectador de surpresa, fazendo você querer assistir de novo ao filme para se ligar nos detalhes. E por mais que possa até parecer previsível visto por uma segunda vez, o surpreendente final nunca chega a soar óbvio e tampouco forçado.
Lembro a primeira vez que vi Os Outros. Fui ao cinema e era madrugada do dia 2 de novembro, o Dia de Finados. Isso por si só já é sinistro. O clima no cinema era tão tenso e assustador que podia se cortar o ar com uma navalha. E o final foi um verdadeiro choque. E acredito que esse sentimento seja igual para todos aqueles que veem a película pela primeira vez. Ao terminar de vê-lo, percebemos que nós também somos os outros, também somos presenças não convidadas da casa, agindo como testemunhas oculares dos fantasmas.
Os Outros foi a primeira produção falada em inglês de Amenábar, diretor chileno radicado na Espanha, que tem em seu currículo os também impressionantes Tesis – Morte ao Vivo e Abra os Olhos, que seria refilmado nos EUA pela mesma produtora de Tom Cruise responsável por esse filme, com o nome de Vanilla Sky. Nicole Kidman foi indicada ao Globo de Ouro de melhor atriz e injustamente esquecida pela Academia, já que ela está em um dos melhores papeis de toda sua carreira. Além disso, o filme levou nove prêmios Goya, o Oscar da Espanha, e foi o único até hoje a ganhar o prêmio de melhor filme sem ser dita sequer uma palavra em espanhol.
Portas batendo, assoalhos rangendo, objetos se mexendo, vultos passando pelo corredor, preço muito abaixo do normal… Mudar-se para uma casa mal-assombrada nunca é uma experiência satisfatória para os novos proprietários ou inquilinos. Aí vai mais uma edição do TOPE NOVE, com uma lista dos pesadelos para os corretores de imóveis:
Um milionário excêntrico interpretado por Vincent Price oferece 10 mil dólares para cinco pessoas passarem uma noite trancadas e um casarão mal-assombrado junto dele e de sua esposa, no clássico de William Castle.
Compositor e sua irmã compram uma bela mansão gótica na costa da Inglaterra, por um valor muito abaixo do mercado, apenas para descobrir que o local tem um terrível passado e é assombrado por um espírito que faz inexplicáveis sons durante a noite.
Adaptação do livro de Jay Ansen, tido como baseado em fatos reais, a família Lutz se muda para uma casa que foi palco de um terrível assassinato, onde Ronald DeFeo executara sua família.
Oliver Reed e Karen Black são contratados como zeladores de uma enorme mansão gótica durante o verão, que misteriosamente se renova a cada morte realizada em suas dependências.
Após acidente que lhe tirou esposa e filha, George C. Scott muda-se para uma mansão histórica e passa a ser aterrorizado pela presença de um espectro no local, que irá leva-lo a investigar uma trama conspiratória de troca de identidade.
Um time composto por um médico, sua esposa, uma jovem psíquica e o único sobrevivente de uma visita anterior tentam provar a presença de manifestações sobrenaturais na malfadada Hell House. Baseado no livro de Richard Matheson.
Um cientista fazendo uma pesquisa sobre paranormalidade convida um grupo de pessoas para estada em uma casa mal-assombrada, quando uma delas logo começa a perder a cabeça, no clássico filme do diretor Robert Wise.
Uma mulher extremamente religiosa, vivida por Nicole Kidman, mora com seus dois filhos fotossensíveis em um escuro casarão gótico vitoriano durante a Segunda Guerra, e passa a acreditar que o local é mal-assombrado.
Uma jovem governanta é contratada para tomar conta de duas crianças quando aos poucos passa a se convencer que há um espírito aterrorizando a casa, no longa dirigido por Jack Clayton, baseado no seminal livro de Henry James.
Robert Englund, o próprio Freddy Krueger em pessoa, foi quem ventilou a possibilidade de uma nova versão de Os Guerreiros dos Sonhos.
Tem gente que não aprende mesmo… A New Line Cinema está ventilando a possibilidade (ou seja, encare isso como rumor) de refilmar o terceiro filme da franquia: A Hora do Pesadelo 3 – Os Guerreiros dos Sonhos.
Quem disse isso? O próprio Freddy Krueger em pessoa, em entrevista em vídeo para o Red Carpet News TV:
“Há um rumor que aparentemente eles [New Line] entraram em contato com Tuesday Kinght, a jovem atriz que substituiu Patricia Arquette em A Hora do Pesadelo 4, e eu fiquei pensando: o que isso quer dizer? Eles não podem considerar em refilmar A Hora do Pesadelo de novo? Eles acabaram de fazer isso! É como se refilmassem Godzilla duas vezes na sequência. Eles devem ter aprendido a lição nessa altura do campeonato. Eu penso que eles querem refilmar A Hora do Pesadelo 3.Os Guerreiros dos Sonhos é o que fez maior sucesso e mais popular da franquia. Faria sentido, em um trocadilho cinemático, contratar Tuesday para ser a mãe [de Kristen]… porque isso faria com que ela interpretasse sua própria mãe”.
Robert Englund
Englund ainda completa que eles não têm a menor intenção em trazê-lo de volta como Freddy, além do fato do veterano ator já ter se aposentado, e que tudo isso não passa de especulação. Bom, é aguardar, porque como dizem por aí, onde há fumaça, há fogo. E Craven se revira no túmulo…